CODE GIRL nas trilhas da Komunikologia
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Ao passar pelo portão
principal do IFRN, já era possível obter a senha de acesso da rede de Wi-Fi,
colocando o participante linkado com o mundo, e com a comissão organizadora do
evento. A estratégia midiática, com as TICs oferecidas, poderia ser um meio de
divulgar informes aos participantes, sobre o que estaria acontecendo no momento,
e as próximas atividades, da programação a serem realizadas.
Depois do local de check-in, o
portão de acesso para o auditório, onde seria realizado o evento. Um caminho
com escada e rampa, promovendo uma acessibilidade. Na próxima porta encontrada
pelo caminho, antes da entrada do Lounge (sala de estar, sala de espera ou
ante-sala), um mapa do Campus IFRN, destacando os pontos principais: como bares
e restaurantes, áreas abertas e cobertas; biblioteca e outros pontos destacados.
Não esquecendo do posto médico. E no Lounge, outros ícones de komunikologia.
Indicativos de entradas e saídas, indicativos de sanitários e seus gêneros. Água
e Café.
Extintores vermelhos colocados
sobre o piso, com faixas de demarcação, ou em altura compatível, são itens que
já fazem parte do dia a dia. Outras placas também são tão comuns, sem precisar
maiores explicações como: proibido fumar e proibido entrar com lanches. E setas
indicativas de saídas de emergência. Faixas amarelas delimitam um espaço para
circulação. Tal como uma tracejada colocada no limite do palco, como alerta a
quem circulasse por ali. Nas ruas, faixas amarelas e contínuas, ao longo do
meio fio, indicam uma proibição de estacionamento.
Todos simbolizados com ícones
universais. Ícones de compreensão para leigos, independente de seus idiomas, e
estágios de formações educacionais. Uma linguagem universal com o uso de
símbolos, ícones e pictogramas; siglas e letras. Signos em uma linguagem
gráfica para entendimento em diversas idades e línguas. Todos os participantes
deveriam, e poderiam se ambientar, com a planta baixa apresentada,
principalmente aqueles que tinham ali o seu primeiro acesso ao Campus. Um
exemplo exposto na porta principal, para ser utilizado em outros eventos, por organizadores
e coordenadores, para participantes e conferencistas, reconhecerem os arredores
do evento, com uma komunikologia expressa e impressa.
Antes do evento iniciar (CG3),
algumas informações foram dadas, aos que já estavam em seus assentos,
aguardando o início do evento. A começar com algumas regras de higiene e
segurança, como o impedimento do consumo de alimentos e bebidas no recinto. Uma
regra básica de permanência da higiene ambiental, evitando a proliferação de
vetores, que poderiam surgir no ambiente escuro, causando um alvoroço.
Outra informação apresentada
foi a indicação de portas de saídas, no caso de uma situação de emergência. A
informação de procurar manter a calma, na situação, e procurar um membro da
equipe, identificados por pulseiras reluzentes e coloridas, conseguindo assim
novas informações para evitar um maior pânico e confusão. Medidas e regras
preventivas. Uma explanação verbal e gestual, lembrando aeromoças e comissários
de bordo em um avião, antes de iniciar o voo. E novamente a linguagem universal,
executada por gestos.
Quando a prevalência dos
transportes à longa distância eram os navios, prevalecia na ordem de abandonar a
embarcação, mulheres e crianças primeiro, como uma estratégia de perpetuação da
espécie. Hoje com o uso de aviões, a prioridade de embarque são os deficientes
de locomoção e crianças acompanhadas por adultos. E depois de acomodados, a vez
dos outros passageiros sem impedimentos, evitando alvoroços com aqueles que
possuem alguma limitação. Regras que devem ser respeitadas nas ruas, em rampas
e calçadas.
Por Roberto Cardoso
Em 23/11/15
Entre Natal/RN e
Parnamirim/RN
por
Roberto Cardoso (Maracajá)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq
Plataforma
Lattes
Produção
Cultural
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