segunda-feira, 23 de novembro de 2015

CODE GIRL e Kommunikologia


CODE GIRL e Kommunikologia
 
PDF 532
 


 


 

Atenção participantes e conferencistas do Voo CG 003, acesso pelo portão principal do IFRN. E ao passar pelo portão principal, já é possível obter a senha do Wi-Fi. Por favor, após passar pelo portão de entrada, dirijam-se ao balcão de check-in. Code Girl 3 agradece a sua presença e participação, desejando a todos um ótimo evento.

Um evento criado e desenvolvido por mulheres, com a intenção e objetivo de pesquisar e desenvolver o mercado da informática, com a maior presença feminina, desde a formação em institutos federais, com influencias em outras escolas. Elas estavam no palco, na mesa, no microfone, na coordenação e divulgação, e centenas na plateia. E detalhes muitas vezes esquecidos em outros eventos, ganhou destaque e conscientização durante a realização do CODE GIRL 3 no IFRN, em Natal/RN.

Ao passar pelo portão principal do IFRN (Naral/RN), já era possível obter a senha de acesso da rede de Wi-Fi, colocando o participante linkado com o mundo, e com a comissão organizadora do evento. A estratégia midiática, com as TICs oferecidas, poderia ser um meio de divulgar informes aos participantes, sobre o que estaria acontecendo no momento, e as próximas atividades, da programação a serem realizadas.

Depois do local de check-in, como um ponto receptivo, existia o portão de acesso para o auditório, onde seria realizado o evento. Um caminho com escada e rampa, promovendo uma acessibilidade. Na próxima porta encontrada pelo caminho, antes da entrada do Lounge (sala de estar, sala de espera ou ante-sala), um mapa do Campus do IFRN, destacando os pontos principais: como bares e restaurantes, áreas abertas e cobertas; biblioteca e outros pontos destacados. Não esquecendo do posto médico. E no Lounge, outros ícones de komunikologia. Indicativos de entradas e saídas, indicativos de sanitários e seus gêneros. Água e Café.

Extintores vermelhos colocados sobre o piso, com faixas de demarcação, ou em altura compatível, são itens que já fazem parte do dia a dia. Outras placas também são tão comuns, sem precisar maiores explicações como: proibido fumar e proibido entrar com lanches. E setas indicativas de saídas de emergência. Faixas amarelas delimitam um espaço para circulação. Tal como uma tracejada colocada no limite do palco, como alerta a quem circulasse por ali. Nas ruas, faixas amarelas e contínuas, ao longo do meio fio, indicam uma proibição de estacionamento.

Todos simbolizados com ícones universais. Ícones de compreensão para leigos, independente de seus idiomas, e estágios de formações educacionais. Uma linguagem universal com o uso de símbolos, ícones e pictogramas; siglas e letras. Signos em uma linguagem gráfica para entendimento em diversas idades e línguas. Todos os participantes deveriam, e poderiam se ambientar, com a planta baixa apresentada, principalmente aqueles que tinham ali o seu primeiro acesso ao Campus. Um exemplo exposto na porta principal, para ser utilizado em outros eventos, por organizadores e coordenadores, para participantes e conferencistas, reconhecerem os arredores do evento, com uma komunikologia expressa e impressa.

Antes do evento iniciar (CG3), algumas informações foram dadas, aos que já estavam em seus assentos, aguardando o início do evento. A começar com algumas regras de higiene e segurança, como o impedimento do consumo de alimentos e bebidas no recinto. Uma regra básica de permanência da higiene ambiental, evitando a proliferação de vetores, que poderiam surgir no ambiente escuro, causando um alvoroço.

Outra informação apresentada foi a indicação de portas de saídas, no caso de uma situação de emergência. A informação de procurar manter a calma, na situação, e procurar um membro da equipe, identificados por pulseiras reluzentes e coloridas, conseguindo assim novas informações para evitar um maior pânico e confusão. Medidas e regras preventivas. Uma explanação verbal e gestual, lembrando aeromoças e comissários de bordo em um avião, antes de iniciar o voo. E novamente a linguagem universal, executada por gestos.

Regras de localização e segurança, tiveram destaque especial em CODE GIRL 3. Meios impressos e gestuais fizeram a explanação divulgando informações.

Quando a prevalência dos transportes à longa distância eram os navios, prevalecia na ordem de abandonar a embarcação, mulheres e crianças primeiro, como uma estratégia de perpetuação da espécie. Hoje com o uso de aviões, a prioridade de embarque são os deficientes de locomoção e crianças acompanhadas por adultos. E depois de acomodados, a vez dos outros passageiros sem impedimentos, evitando alvoroços com aqueles que possuem alguma limitação. Regras que devem ser respeitadas nas ruas, em rampas e calçadas.

 

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Em 23/11/15

Entre Natal/RN e Parnamirim/RN

 

por
Roberto Cardoso (Maracajá)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq
 
Plataforma Lattes
Produção Cultural
 
Maracajá
 
Outros textos:
 
 
 
 
 
http://jornaldehoje.com.br/search/roberto+cardoso
 
 
 
 
 
 
 
 
CODE GIRL e Kommunikologia
 
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CODE GIRL nas trilhas da Komunikologia
 
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{O código secreto das meninas}
 
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A menina do Café Linkest:



 

Uma voz e um violão no Café Linkest:



 

 

CODE GIRL nas trilhas da Komunikologia


CODE GIRL nas trilhas da Komunikologia
 
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 Atenção participantes e conferencistas do Voo CG 003, acesso pelo portão principal do IFRN. E ao passar pelo portão principal, já é possível obter a senha do Wi-Fi. Por favor, após passar pelo portão de entrada, dirijam-se ao balcão de check-in. Code Girl 3 agradece a sua presença e participação, desejando a todos um ótimo evento.

Ao passar pelo portão principal do IFRN, já era possível obter a senha de acesso da rede de Wi-Fi, colocando o participante linkado com o mundo, e com a comissão organizadora do evento. A estratégia midiática, com as TICs oferecidas, poderia ser um meio de divulgar informes aos participantes, sobre o que estaria acontecendo no momento, e as próximas atividades, da programação a serem realizadas.

Depois do local de check-in, o portão de acesso para o auditório, onde seria realizado o evento. Um caminho com escada e rampa, promovendo uma acessibilidade. Na próxima porta encontrada pelo caminho, antes da entrada do Lounge (sala de estar, sala de espera ou ante-sala), um mapa do Campus IFRN, destacando os pontos principais: como bares e restaurantes, áreas abertas e cobertas; biblioteca e outros pontos destacados. Não esquecendo do posto médico. E no Lounge, outros ícones de komunikologia. Indicativos de entradas e saídas, indicativos de sanitários e seus gêneros. Água e Café.

Extintores vermelhos colocados sobre o piso, com faixas de demarcação, ou em altura compatível, são itens que já fazem parte do dia a dia. Outras placas também são tão comuns, sem precisar maiores explicações como: proibido fumar e proibido entrar com lanches. E setas indicativas de saídas de emergência. Faixas amarelas delimitam um espaço para circulação. Tal como uma tracejada colocada no limite do palco, como alerta a quem circulasse por ali. Nas ruas, faixas amarelas e contínuas, ao longo do meio fio, indicam uma proibição de estacionamento.

Todos simbolizados com ícones universais. Ícones de compreensão para leigos, independente de seus idiomas, e estágios de formações educacionais. Uma linguagem universal com o uso de símbolos, ícones e pictogramas; siglas e letras. Signos em uma linguagem gráfica para entendimento em diversas idades e línguas. Todos os participantes deveriam, e poderiam se ambientar, com a planta baixa apresentada, principalmente aqueles que tinham ali o seu primeiro acesso ao Campus. Um exemplo exposto na porta principal, para ser utilizado em outros eventos, por organizadores e coordenadores, para participantes e conferencistas, reconhecerem os arredores do evento, com uma komunikologia expressa e impressa.

Antes do evento iniciar (CG3), algumas informações foram dadas, aos que já estavam em seus assentos, aguardando o início do evento. A começar com algumas regras de higiene e segurança, como o impedimento do consumo de alimentos e bebidas no recinto. Uma regra básica de permanência da higiene ambiental, evitando a proliferação de vetores, que poderiam surgir no ambiente escuro, causando um alvoroço.

Outra informação apresentada foi a indicação de portas de saídas, no caso de uma situação de emergência. A informação de procurar manter a calma, na situação, e procurar um membro da equipe, identificados por pulseiras reluzentes e coloridas, conseguindo assim novas informações para evitar um maior pânico e confusão. Medidas e regras preventivas. Uma explanação verbal e gestual, lembrando aeromoças e comissários de bordo em um avião, antes de iniciar o voo. E novamente a linguagem universal, executada por gestos.

Quando a prevalência dos transportes à longa distância eram os navios, prevalecia na ordem de abandonar a embarcação, mulheres e crianças primeiro, como uma estratégia de perpetuação da espécie. Hoje com o uso de aviões, a prioridade de embarque são os deficientes de locomoção e crianças acompanhadas por adultos. E depois de acomodados, a vez dos outros passageiros sem impedimentos, evitando alvoroços com aqueles que possuem alguma limitação. Regras que devem ser respeitadas nas ruas, em rampas e calçadas.

 Texto correlato
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Por Roberto Cardoso

 



 

Em 23/11/15

Entre Natal/RN e Parnamirim/RN

 

por
Roberto Cardoso (Maracajá)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq
 
Plataforma Lattes
Produção Cultural
 
Maracajá
 
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CODE GIRL nas trilhas da Komunikologia
 
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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

MPBs no Ar


MPBs no Ar

 PDF 515
 
 

Uma viagem pela MPB, um estilo musical denominado de Música Popular Brasileira, surgido em um Momento Político do Brasil. Hoje, uma típica Música Para Barzinhos. Aqui uma análise sobre a viagem apresentada, o olhar pela janela histórica, durante uma viagem conduzida por dois pesquisadores e um piloto, formando uma tripulação, conduzindo passageiros sentados. Muitas letras de MPB foram criadas em aeroportos e aviões, com sambas e saudades. Uma delas deixa bem claro, na letra, quando avistavam a Baia da Guanabara, com o Cristo de braços abertos, e o aeroporto do Galeão (GIG).

Depois de um tempo aguardando o QSL, veio a confirmação. O Mediador Preferido deu um Balão, deu QTA, e o Mediador Principal Balizou, estava QAP. Mesa preparada por Barros, preparou a pista, a fonia e o serviço de bordo. Voo MPB 001 - Mike Papa Bravo zero, zero uno autorizado. Decolou, compensando o deley. No Bel aeroporto da Salgado.

Cícera Bruna não confirmou o embarque, não fez check-in antecipado; Patrícia Almeida e a filha Polyana, perderam o cartão de embarque. E todas teriam prioridades para embarcar. Erilva Leite confirmou, mas não compareceu para o embarque. Outras ausências foram notadas. Voo autorizado, as portas foram fechadas, para conter o ar condicionado, iniciaram os procedimentos de decolagem.

O assunto a ser mediado era popular e brasileiro. O assunto era MPB, a ser explanado por uma lady e um nobre. Para ser completo o evento, apenas faltou o artista flautista, um tanto Zen. Por alguma razão a ideia preparada e idealizada, não deu certo. Iria engrandecer o evento, com ares de aulas baseadas em pesquisas, com histórias e memórias, baseadas em sons de flauta. Coisas transversais, assuntos e flautas.

Delta November (DN - Damião Nobre) e Lima Charlie (LC - Leide Câmara) estiveram presentes em Quintas Literárias (29/10/15), mediados por Alfa Alfa (AA - Aluísio Azevedo), tecendo pautas e notas sobre a música popular brasileira. Um resgate histórico da música brasileira, desde os primórdios, com sons e músicas indígenas, os primeiros habitantes do território brasileiro, quando ainda nem era o Brasil, que nasceu em 1500. Do clássico ao atual, músicas e canções foram lembradas. A história da música brasileira foi pautada em todas as cifras e notas. Um trenzinho caipira circulou pela sala.

Com o relato apresentado podemos tirar algumas conclusões sobre as músicas. A música como uma estratégia de ocupação e dominação. Dentre alguns, entre tantos fatos relatados; um foi o fado, como uma saudade atribuída aos que aqui estavam, muito longe de suas origens e terras natalícias. A presença marcante do americano foi muito mais além da música, com outras estratégias culturais. Ainda hoje identificamos o linguajar em francês, nas festas juninas, ou festas joaninas, talvez pelo santo São João, ou até mesmo uma estratégia oculta do rei D. João, com recursos da língua francesa. Ficou esclarecido que o termo forró não seria uma corruptela da expressão americana, deixando as portas abertas para todos. Mas uma estratégia de reforçar a cultura e a presença americana no solo brasileiro ocupado.

Natal/RN viveu um tempo controlada pelas cornetas tocadas nos quarteis americanos, do toque de alvorada ao toque de silencio. A cidade limitava-se a uma corrente esticada, onde não poderia avançar, somente escutar toques e canções. E Natal marchou de acordo com as culturas desembarcadas, pelo seu porto e seu aeroporto. O Trampolim para outros saltarem. Com aviões pousando e decolando, o potiguar vivia olhando para o alto, e não olhou para o chão que pisava.

E outras, tantas MPBs já passaram pelo Brasil. Começou com o Mercado de Pau Brasil. Passou para o Mercado de Pedras Brasileiras. Minerais, Pepitas e Bauxita, com Mineiros, Potiguares e Baianos. E hoje estamos muito próximo do Mercado do Petróleo Brasileiro com a descoberta e exploração da camada geológica do pré-sal. O Mercado de Peixes e Bovinos segue em ritmo frenético.

Depois de tantas explorações minerais e vegetais, talvez sobre apenas os ventos, que segundo a presidenta, um dia poderão ser estocados, para movimentar os países estrangeiros. Com ginga e com música, o brasileiro vai contornando as soberanias, denominadas por outros nomes, a partir do universo analisado, seja por casa grande e senzala ou países subdesenvolvidos e países industrializados. Alfabetizados e analfabetos. Produtores de ciência e tecnologia, com fornecedores de mão de obra e matéria prima. O rico e o pobre, o hemisfério Sul e o Hemisfério Norte. Países e continentes, descobertos e descobridores. Usados e usurpadores.

Um dia “exportou-se” muita areia monazítica, com argumento de criar estabilidade nos navios, que do Brasil partiam. E um dia chegou a razão de tanta areia removida. Hoje partem navios carregados de sal. Um dia chegará a razão de tanto sal estocado em além-mar, talvez contenham o DNA das terras percorridas pelos rios, desde a nascente, em Cerro Corá/RN.

 

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Em 2/11/15

Entre Natal/RN e Parnamirim/RN

 

por
Roberto Cardoso (Maracajá)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq
 
Plataforma Lattes
Produção Cultural
 
Maracajá
 
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MPBs no Ar
 
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